Publicado em 19/05/2022
Neste painel apresentamos o retrato do atraso na dose de reforço na vacinação para a Covid-19 nos estados e municípios do Brasil. O Ministério da Saúde passou a adotar no dia 20 de dezembro um intervalo de quatro meses entre a segunda dose e a dose de reforço. Adotamos o intervalo de cinco meses para considerar o indivíduo como atrasado na dose de reforço.
Enfatizamos que a dose de reforço é fundamental para conter a chegada de novas variantes e que o atraso dessa dose pode comprometer seriamente a efetividade das vacinas em nosso país. Portanto, passamos a monitorar este atraso com objetivo de promover ações que atuem de forma assertiva na resolução desse problema.
No histograma abaixo a frequência nacional de indivíduos por dias de atraso na dose de reforço dividida em quatro faixas de atraso: de 1 a 15 dias, 16 a 30 dias, 31 a 90 dias e mais que 90 dias.
Campanha Nacional de Vacinação contra COVID-19 — dados anonimizados fornecidos pelo Ministério da Saúde. Para mais informações sobre o banco de dados acesse aqui.